Aniversário
As Produções Fictícias comemoram 13 anos no dia 1º de Abril. A data foi criteriosamente escolhida, é claro, de acordo com o espírito da empresa.… Ler mais »Aniversário
As Produções Fictícias comemoram 13 anos no dia 1º de Abril. A data foi criteriosamente escolhida, é claro, de acordo com o espírito da empresa.… Ler mais »Aniversário
Não posso dizer que “Sin City”, de Frank Miller e Robert Rodriguez, seja um bom filme, porque não é exactamente de um filme que se… Ler mais »Sin City
Graças ao meu novo e fabuloso clube de vídeo, consegui finalmente ver um filme que até aqui me tinha escapado: “Sideways”, escrito por Alexander Payne e Jim Taylor.
“One of the easiest things in the world is not to write. If it were easy, everyone would do it.” William Goldman “You can only… Ler mais »“One of the easiest things in the world is not to write. If it were easy, everyone would do it.” — William Goldman “You can only write, ‘Somebody wants something, something else is in their way of getting it.’” — Aaron Sorkin “There is such a tendency to overwrite today. There needs to be an economy of words. And that’s what I learned over time — the economy of words.” — Shane Salerno
Hoje vi “A Selva” no Lusomundo Gallery. “A Selva”, ou o que restou dela, depois de um corte e recorte “selvático” (perdoem-me o trocadilho). Não… Ler mais »A Selva
A minha cozinheira Domingas presenteou-me hoje com um prato típico angolano: o kalulu de carne seca. O G., um colega brasileiro, almoçou comigo e pode… Ler mais »Kalulu
Para quem tenha curiosidade por estas coisas da net, este blog é mantido graças a um programa “open source” (isto é, grátis) chamado Word Press.
Num spot de rádio para o Nissan Almera, ouvido hoje aqui em Portugal, uma namorada/mulher/amiga interpela o condutor do carro em que segue, pedindo-lhe para andar mais devagar. O rapaz – pela voz parece novo – responde que “com o Nissan Almera†é impossível andar devagar“.Num país onde morrem 1113 pessoas por ano em acidentes de automóvel (cito o número de memória, mas anda por aí); onde o presidente da República se sente compelido a fazer uma presidência aberta dedicada í sinistralidade rodoviária; onde as reformas do código da estrada se sucedem sem resultados aparentes; num país assim, escrever um spot destes é um atentado, não só ao bom senso, não só í ética profissional e í decência humana, mas principalmente í s famílias de todas as vítimas da nossa â€guerra das estradas“ (perdoem-me o cliché).Os miúdos acabados de sair do IADE que escreveram este spot não devem perceber estas minhas lamúrias.
Com a ida para Angola às portas reli o último romance de José Eduardo Agualusa. O Vendedor de Passados combina uma escrita assumidamente borgesiana com um toquezinho de Paul Auster e uma enorme fluidez e simplicidade. É um livro para ler depressa e reler devagar.
As ruas de Portugal estão cheias de Pais Natal pendurados nas posições mais incríveis.