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Escreve aquilo que conheces – ou não?

    Um conselho que tradicionalmente é dado aos guionistas é "escreve aquilo que conheces" ("write what you know"). Pessoalmente, acho que é melhor conselho dizer "conhece aquilo que escreves". Ou seja, para escrever sobre psicólogos não é preciso ser psicólogo ou ter feito terapia; para escrever sobre polícias, não é preciso ter passado pela PJ ou pela prisão do Linhó; para escrever ficção científica não é preciso ser marciano. É evidente que isso dará uma base de conhecimento que é imediatamente aproveitável, mas não é a única opção. É essencial, isso sim, querer conhecer o assunto sobre o qual vamos escrever.Ler mais »Escreve aquilo que conheces – ou não?

    Curso #10: O enredo

      Seleccionar e organizar os acontecimentos que compõem um enredo, de uma forma económica e atractiva, é uma das principais tarefas do guionista. É sobre ela que nos vamos debruçar neste artigo.

      Nova série de advogados na RTP

        Finalmente já posso dar notícias sobre o trabalho que estou a fazer neste momento. É uma série de advogados, para a RTP, que dá pelo nome de “Liberdade XXI”.

        Lee Hall sobre a escrita do guião de “Billy Elliot”.

          O TimesOnline publicou uma série de depoimentos de guionistas ingleses sobre o processo de escrita de filmes tão diversos como “Shakespeare in love” ou “Trainspotting”. Um desses depoimentos é de Lee Hall, cujo primeiro guião deu origem ao aclamado filme “Billy Elliot”.

          Terceiro aniversário

            joaonunes.com celebrou dia 12 o seu terceiro aniversário. E eu apresento os meus planos para o futuro.