Curso #19: do storyline ao guião
A maior parte dos guionistas não começa a escrever um guião a partir do zero. Loglines, sinopses, tratamentos e outlines, ou escaletas, são as ferramentas que usa nesse processo. Descubra-as aqui.
A maior parte dos guionistas não começa a escrever um guião a partir do zero. Loglines, sinopses, tratamentos e outlines, ou escaletas, são as ferramentas que usa nesse processo. Descubra-as aqui.
O guionista tem à sua disposição um grande número de ferramentas dramáticas que lhe permitem fazer a gestão da informação, à medida das suas necessidades. É sobre elas que falo neste novo artigo do curso de guião.
Um leitor quer saber se pode usar referências a figuras conhecidas ou filmes nos diálogos do seu guião.
Uma leitora quer saber como se descrevem num guião acções que ocorrem simultaneamente em locais diferentes.
Gerir o fluxo de informação de uma estória é, talvez, a mais importante tarefa de um guionista. Neste artigo do Curso analiso esse tema.
Na sequência do desafio ‘Escrever um flashback’ decidi analisar um dos mais sensacionais alguma vez escritos: o que marca o início do filme “Era uma vez na América”.
Já abordei várias vezes o processo da rescrita, mas hoje lembrei-me de um tema que não explorei nesses artigos: os fantasmas.
David Mamet escreveu um memorando notável sobre escrita dramática. Achei-o tão importante que resolvi traduzi-lo para português.
Primeiro de dois artigos sobre a a adaptação de romances para cinema ou outros meios audiovisuais.
Um leitor quer saber se é possível registar apenas um personagem.