O milagre dos pequenos passos
Gostava de partilhar consigo uma coisa que aprendi na vida: é com pequenos passos que se fazem grandes caminhadas.
Gostava de partilhar consigo uma coisa que aprendi na vida: é com pequenos passos que se fazem grandes caminhadas.
Edson Athayde, que ganhou com o seu primeiro guião o concurso organizado e patrocinado pelo guionista Aguinaldo Silva, aceitou falar um pouco sobre os seus métodos de trabalho. É uma entrevista muito interessante, nem que seja porque demonstra que não há métodos certos – apenas o que funciona para cada autor.
Uma leitora levanta uma questão que nunca me tinha ocorrido: haverá alguma vantagem em montar um portfolio de guionista?
Algumas reflexões breves sobre a importância da prática deliberada.
O Jornal I de 26 de outubro traz um interessante entrevista com o escritor Gonçalo M. Tavares a propósito do seu novo livro Uma viagem à Índia. Entre outras coisas o autor fala-nos dos seus métodos de trabalho.
Update: Coloquei este artigo disponível para download na secção de Recursos ou aqui mesmo:
Como guionistas, o nosso trabalho assume na maior parte das vezes uma forma imaterial. Os guiões que escrevemos no computador são apenas bites e bytes que enviamos por email sob a forma de ficheiros .pdf, .doc ou .fdx, e que arquivamos nas frágeis superfícies magnéticas dos discos rígidos dos nossos computadores.
A sua imaterialidade faz-nos esquecer muitas vezes como é fácil perder esse tipo de documentos: um ‘delete’ acidental, a morte súbita de um disco rígido, ou o roubo de um computador é quanto basta para fazer desaparecer meses de trabalho. É por isso que é fundamental, para qualquer guionista consciente, ter uma estratégia de backup sólida, e respeitar essa estratégia sem falhas.
Toda a gente leu a notícia do roubo do computador de Miguel Sousa Tavares, e de como o ladrão levou com ele a única cópia de um livro quase teminado. Se não serviu de mais nada, essa notícia pelo menos recordou-nos a necessidade de fazer cópias de segurança do nosso trabalho.